Tatá Werneck revela ter doença que causa dor intensa e incapacitante: “Sofro muito”
A atriz e comediante Tatá Werneck revelou sofrer de uma doença que afeta milhares de mulheres e causa dores incapacitantes, podendo até mesmo levar a desmaios: a endometriose.
Por serem comumente associados às cólicas menstruais comuns, os fortes incômodos muitas vezes são ignorados pelas pacientes, que sofrem sem saber que a doença pode (e deve) ser tratada.
A doença citada pela atriz é bastante comum. De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose (SBE), mais de 6 milhões de brasileiras sofrem com o problema. Os fatores que acarretam o mal ainda são desconhecidos, mas acredita-se que há ligação com a genética.
Se não tratada, a condição pode causar quadros de dores intensas que impactam a vida íntima, social e profissional da mulher, além de infertilidade.
Além do fator genético, acredita-se que outras possíveis causas da doença sejam o transporte de células endometriais pelo sistema linfático, doenças imunitárias e acúmulo de tecido em cicatrizes.
O problema pode ser controlado por remédios e meios cirúrgicos, a depender da gravidade e grau de desenvolvimento do quadro.
Diagnósticos mais simples podem ser controlados com o uso de anti-inflamatórios e analgésicos que ajudam a controlar os incômodos sintomas.
Pílulas anticoncepcionais e até mesmo o Dispositivo Intra-Uterino (DIU) podem ser usados como um meio de regular - ou mesmo evitar - o ciclo menstrual, grande causador de dores nas mulheres que sofrem com o problema.
Em casos mais extremos, os diversos focos de endometriose podem ser retirados por meio de um procedimento cirúrgico feito por um médico habilitado.
Fonte: vix
Por serem comumente associados às cólicas menstruais comuns, os fortes incômodos muitas vezes são ignorados pelas pacientes, que sofrem sem saber que a doença pode (e deve) ser tratada.
Tatá sofre de endometriose: doença é comum
Em entrevista à revista Glamour, a atriz revelou que tem a doença e, por isso, sente muitas cólicas. "Sofro muito", disse.A doença citada pela atriz é bastante comum. De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose (SBE), mais de 6 milhões de brasileiras sofrem com o problema. Os fatores que acarretam o mal ainda são desconhecidos, mas acredita-se que há ligação com a genética.
O que é?
A doença é caracterizada pela presença do endométrio - camada que reveste a região interna do útero - em outras partes do corpo, como a cavidade abdominal, os ovários e o intestino. É o endométrio que se desfaz todos os meses e é expelido em forma da menstruação, caso a mulher não esteja grávida.Se não tratada, a condição pode causar quadros de dores intensas que impactam a vida íntima, social e profissional da mulher, além de infertilidade.
Além do fator genético, acredita-se que outras possíveis causas da doença sejam o transporte de células endometriais pelo sistema linfático, doenças imunitárias e acúmulo de tecido em cicatrizes.
Sintomas
- Cólicas frequentes e muito intensas durante a menstruação
- Dores abdominais, independente de estar no período menstrual
- Dificuldade para engravidar
- Intestino preso, solto ou dor para evacuar durante a menstruação
- Dores durante a relação sexual
- Desconforto/sangramento ao urinar na época da menstruação
Tratamento
A doença não possui cura, mas há tratamento que, se seguido adequadamente, permite que a mulher mantenha um estilo de vida normal.O problema pode ser controlado por remédios e meios cirúrgicos, a depender da gravidade e grau de desenvolvimento do quadro.
Diagnósticos mais simples podem ser controlados com o uso de anti-inflamatórios e analgésicos que ajudam a controlar os incômodos sintomas.
Pílulas anticoncepcionais e até mesmo o Dispositivo Intra-Uterino (DIU) podem ser usados como um meio de regular - ou mesmo evitar - o ciclo menstrual, grande causador de dores nas mulheres que sofrem com o problema.
Em casos mais extremos, os diversos focos de endometriose podem ser retirados por meio de um procedimento cirúrgico feito por um médico habilitado.
Fonte: vix
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