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Padre ameça Promotor de Justiça: “Há de queimar no quinto dos infernos”

Segundo Douglas Chegury, áudio com a ameaça foi feito por Waldson de Melo, um dos acusados de desviar R$ 2 milhões da igreja.
 
A Justiça há de pagar e esse promotor há de queimar no quinto dos infernos”. A ameaça está gravada em áudio atribuído pelo promotor do Ministério Público de Formosa, Douglas Chegury, ao padre Waldson José de Melo.
 

O religioso da cidade de Posse (GO) foi preso durante a Operação Caifás, acusado de participar de um esquema de desvio de dízimos, doações e taxas pagas à igreja. O prejuízo seria de R$ 2 milhões. Segundo o MPGO, o grupo utilizou parte dos recursos para comprar fazenda, imóveis, carros de luxo e até uma casa lotérica em nome de terceiros.
 
Procurado para comentar o caso, o promotor disse não se sentir ameaçado, mas lamentou o tom da declaração. “Não condiz com o comportamento esperado de um religioso, que deveria pautar sua vida nos ensinamentos cristãos e da mãe igreja”, disse ao Metrópoles.
 
Na conta pessoal do padre Waldson, de acordo com as investigações, foram bloqueados pela Justiça R$ 388 mil. O dinheiro seria referente a dízimos, taxas de batismo e de casamento pagos por fiéis à paróquia de Posse.
 

Ouça o áudio atribuído pelo promotor ao religioso:
 
Link do áudio: https://soundcloud.com/metr-poles/vai-queimar-no-marmore-dos-infernos-diz-padre-sobre-promotor-de-formosa 
 
A Justiça há de pagar e esse promotor há de queimar no quinto dos infernos”. A ameaça está gravada em áudio atribuído pelo promotor do Ministério Público de Formosa, Douglas Chegury, ao padre Waldson José de Melo.

O religioso da cidade de Posse (GO) foi preso durante a Operação Caifás, acusado de participar de um esquema de desvio de dízimos, doações e taxas pagas à igreja. O prejuízo seria de R$ 2 milhões. Segundo o MPGO, o grupo utilizou parte dos recursos para comprar fazenda, imóveis, carros de luxo e até uma casa lotérica em nome de terceiros.
 
Procurado para comentar o caso, o promotor disse não se sentir ameaçado, mas lamentou o tom da declaração. “Não condiz com o comportamento esperado de um religioso, que deveria pautar sua vida nos ensinamentos cristãos e da mãe igreja”, disse ao Metrópoles.
 
Na conta pessoal do padre Waldson, de acordo com as investigações, foram bloqueados pela Justiça R$ 388 mil. O dinheiro seria referente a dízimos, taxas de batismo e de casamento pagos por fiéis à paróquia de Posse.
 

 
TJGO concede habeas corpus

Procurada pela reportagem, a defesa do religioso disse que só iria se manifestar após conversar com o cliente. O padre foi solto na noite de terça-feira (17/4), juntamente com o bispo Dom José Ronaldo e outros cinco acusados na Operação Caifás. A liberação ocorreu após concessão de habeas corpus por parte do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).

Os outros beneficiados com a liberdade foram o monsenhor Epitácio Cardozo Pereira, os padres Mário Vieira de Brito e Moacyr Santana, além dos empresários Antônio Rubens Ferreira e Pedro Henrique Costa, apontados como laranjas do esquema.

O juiz eclesiástico Thiago Wenceslau de Barros permaneceu preso, pois o pedido do HC dele ainda não foi analisado pela Justiça. A expectativa, contudo, é que ele também consiga o benefício.
 
Um vídeo que circula no YouTube mostra o momento em que os religiosos deixaram o presídio estadual da cidade goiana, no Entorno do DF, e foram recebidos com cânticos por familiares e fiéis.
Confira:
 
Link para o vídeo: https://youtu.be/0_6lJ3wAKSY
 
 
Fonte: sobral24horas 
 
 


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